terça-feira, 26 de julho de 2011

Macaé minha terra querida... Rumo aos 200 anos!

A Princesinha do Atlântico



HISTÓRIA DA CIDADE

A área onde está situado o município foi ocupada inicialmente pelos índios Goytacazes, que ali permaneceram até 1630. Era parte da Capitania de São Tomé, concedida a Pero Góes por Carta Régia de 28 de janeiro de 1536, estendendo-se do Rio Itabapoana ao Rio Macaé.

Por volta de 1634, os Jesuítas criaram no local, dois núcleos de povoamento. Com a expulsão dos padres daquela Ordem, em 1759, o que propiciou a entrada de piratas e contrabandistas na região.

Somente em 1846, a Vila de Macaé passou à condição de cidade (Lei Provincial 364). A produção açucareira expandiu-se juntamente com o cultivo do café.

No limiar do século XX, o município permanecia predominantemente rural.

Recentemente, porém, a descoberta de petróleo no litoral ativou o processo econômico local. Ao lado de uma tecnologia de ponta no setor de extração de petróleo, surge um grande contingente de mão-de-obra especializada, originária de várias partes do país e do mundo, propiciando a expansão do comércio da região.

Significado do Nome

O nome Macaé, segundo o IBGE, se origina na palavra miquilé - rio dos bagres, o peixe mais abundante da região. Mas a versão mais comum diz que o termo vem de maca ê - coco doce.




Aniversário da Cidade

29 de Julho


CARACTERÍSTICAS

A cidade de Macaé está entre as cinco melhores cidades em qualidade de vida do Rio. Macaé ganhou terreno no estado devido à chegada de milhares de empresas do setor petrolífero, e as oportunidades de trabalho aumentaram.


Clima

Quente e Úmido


Temperatura Média
24º C


COMO CHEGAR

Para chegar à cidade você pode seguir pela a BR-101 até a cidade, ou se preferir seguir direto até o aeroporto de Macaé.


Localização

Situado na Região Norte Fluminense


Limites

Conceição de Macabu, Trajano de Moraes, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostra e Oceano Atlântico.


Acesso Rodoviário

BR-101


Distâncias

188 km da Capital


TURISMO

Chamada de Princesinha do Atlântico pelos seus moradores, é uma cidade na costa norte do Rio de Janeiro, na região Turística Serramar. Sua história é antiga. Já no século XVII jesuítas construíram uma fazenda com engenho, colégio e capela no Morro de Santana. Como toda a região seu redor teve seu período áureo com a cana-de-açúcar quando o Porto de Macaé escoava toda a produção da região, que findou com a abolição dos escravos. Neste século teve novo surto de desenvolvimento quando se instalou a exploração de plataformas petrolíferas na Bacia de Campos. Macaé possui 36 lindas praias e um rosário de lagoas. Sua bela região serrana, que cada vez mais atrai o visitante. Em Sana o lazer aliado ao sossego das suas lindas matas se tornou um grande atrativo de Macaé


Principais Pontos Turísticos

Casa de Caridade de Macaé






Construção histórica em 1 pavimento sobre porão, sólida e imponente, sem estilo definido. Destaca-se, no interior, a capela centralizada de frente para a porta principal. Situado numa quadra à frente da Praça Veríssimo de Melo, inserida no Centro urbano do distrito sede. A referida praça constitui-se um dos principais núcleos da cidade, concentrando atividades comerciais e de lazer. A casa de Caridade surgiu das intenções de Antônio Joaquim DAndrade Cavaleiro, que em testamento deixou a quantia de dois contos de réis para dar início às obras. Rua João Copertino - Centro


Forte Marechal Hermes




Edificado ao longo das curvas de nível do Morro do Forte, de onde tem - se uma vista panorâmica da cidade, das praias e das ilhas. Faz parte também do entorno cultural do atrativo uma reserva florestal. No topo do morro estão localizados a antiga Fortaleza de Santo Paissandu, sofreu diversas remodelações.

Ponto do Forte/ Praia do Forte - Imbetiba. Horário de Visitação: Uso militar. É necessário um entendimento prévio.


Igreja de SantAna




Situado no topo do morro de Santana, com a fachada voltada para o oeste, o que a deixa de costas para o mar. Do seu adro, onde também se localiza o coreto e o cruzeiro da pedra, avista - se todo o complexo urbano do distrito sede, a orla marítima, o Rio Macaé e seu manguezal e ao fundo e ao fundo a região serrana. A capela primitiva data de 1630. Foi erguida pelos jesuítas, sofrendo posteriormente inúmeras reformas, sendo a última em 1896.Em torno dela e de sua imagem criou - se a lenda de Sant ana, o que fez com que o templo fosse reedificado, voltando sua fachada frontal para o ocidente, não permitindo mais do altar a visão da ilha. Possui na fachada frontal algumas características neoclássicas.

Ladeira de Santana - Morro de Sant ana - Aroeira. Visitação: Nas missas aos domingos.


Igreja de São João Batista





Situado numa quadra à frente da Praça Veríssimo de Melo, que se constitui um dos principais núcleos da cidade, concentrando atividades comerciais e de lazer. Construção provável do século XVIII, após a expulsão dos jesuítas. Foi originalmente erigida como capela da Irmandade de São João Batista, sendo posteriormente ampliada para dar lugar à atual Igreja Matriz. Destacam - se interior, também as margens sacras em tamanho natural de Nossa Senhora das Dores, Senhor Morto e Jesus carregando a cruz. OBS: A igreja, embora descaracterizada em seu interior, encontra - se em bom estado de conservação.


Rua São João/Praça Veríssimo de Melo - Centro - Visitação: Diariamente


Obelisco do Primeiro Centenário





O monumento encontra - se situado no centro da Praça e ela constitui - se um dos mais importantes pontos da cidade.Tem como elementos componentes de sua paisagem e do seu entorno a Casa de Caridade de Macaé, a Igreja de São João Batista, o respectivo monumento, além dos jardins com as árvores centenárias. Foi erigido com o objetivo de comemorar o 1º centenário da emancipação política do Município, em 20.07.1913, sendo seu projeto e execução encomendados pelo prefeito da época e artistas portugueses.Construção em pedras. Praça Veríssimo de Melo - Centro


Palácio dos Urubus







Localizado no centro urbano do distrito sede, tem nas proximidades o morro do Sant ana e um pouco mais distante o Rio Macaé. Data da 2ª metade do século XIX, aproximadamente 1870. Sua estranha denominação surge a partir da construção de um matadouro nas suas imediações, o que fez com que revoadas de urubus fizessem do telhado o local de suas refeições. O matadouro foi desativado, e as aves debandaram, no entanto o nome foi incorporado ao folclore da cidade. A edificação possui arquitetura urbana luso - brasileira, em estilo neoclássico. Tombado pelo INEPAC. OBS: em estado precário de conservação. Rua Dr. Télio Barreto, 779 - Centro


Palácio Legislativo





Situado em uma quadra da praça, no principal eixo viário do centro urbano do distrito sede. No entorno do prédio, palmeiras imperiais. Parte da construção data do século XIX, sendo o restante construído na 2ª década desse século. Edificado para residência do Sr. Francisco Domingos de Araújo, renomado cidadão, que transferiu o título de Visconde de Araújo em favor de seu filho. Construção de 2 pavimentos, em centro de terreno, apresenta características neoclássicas do tipo cunhais, cornijas e platibanda. Escadas internas em madeira com corrimão trabalhados unem os 2 pavimentos. No interior da edificação destaca - se o plenário da câmara, com trabalhos de madeira em alto relevo. Av. Rui Barbosa/ Rua Direita nº178 - Centro - Horário de Funcionamento: 2ª a 6ª, no horário comercial


Prédio da Sociedade Musical Lyra dos Conspiradores







Construído no século passado, sendo inaugurado em 22/05 de 1887. Edificado para abrigar a Sociedade Beneficiente Lyra dos Conspiradores, a qual foi fundada em 25/12/1988. A construção não apresenta estilo definido. Observando sua única fachada, voltada para a rua do Sacramento, percebe-se a edificação de 1 pavimento em 2 fases, no mesmo plano. O interior do prédio é simples, com dependências para reuniões, capela, ensaios da banda, aulas de música e ballet. O prédio foi totalmente recuperado e apresenta um grande interesse cultural do município. Rua do Sacramento - Centro - Horário de Visitação: Visita ao interior nos dias de missa.


Prédio da Sociedade Musical Nova Aurora








Construção iniciada em 22/11/1889 sendo lançada a pedra fundamental em agosto do mesmo ano. Edificado para abrigar a sede da Sociedade Musical Nova Aurora, sendo responsável pela obra os engenheiros Joaquim Saldanha Marinho Filho e Antônio Maurício Liberalli e o construtor Sancho Batista Pereira. Edificação de 1 Pavimento, de características bastante ecléticas. Planta retangular, no sentido longitudinal à Av. Rui Barbosa, para onde se encontra voltada a parte mais expressiva da construção. No seu interior, entre os salões de ensaio da banda e reuniões está a capela de Santa Cecília, padroeira dos músicos.


Av. Rui Barbosa/ Rua Direita, 551 - Centro - Horário de Visitação: Visita ao interior nos dias de missa.


Prédio do Colégio Estadual Matias Neto




Situado entre as ruas Dr. Francisco Portela e Velho Campos, numa quadra cuja extensão é ocupada por estabelecimentos de ensino, sendo o novo prédio, da administração do Matias Neto. A cosntrução original foi remodelada e ampliada, sendo concluída em 14/10/1920. O atrativo foi projetado e construído inicialmente para abrigar o Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficiência, com a colocação da pedra fundamental em 31 de outubro de 1875. Durante a sua construção, a abrigar escravos refugiados em seu porão. Rua Conde de Araruama - Centro - Horário de Funcionamento: Diariamente em horário escolar


Ruínas do Farol de Imbetiba/ Farol Velho




As ruínas do farol encontram-se sobre uma pedra à beira-mar, em frente à praia do Farol.Do seu entorno fazem parte a referida praia e as instalações do Terminal da Petrobrás.Não se tem conhecimento da data de construção do Farol, mas, segundo o escritor Godofredo Tinoco, ele foi construído pela companhia Macaé - Campos, quando estava operava a ligação férrea entre as duas cidades e marítima entre Macaé e a corte em conjunção. Foi construído um acesso ao Farol, facilitando e estimulando a visitação. Praia do Farol - Prainha - Ponta de Imbetiba - Barra de Imbetiba


Sítio Científico do Arquipélago de SantAna




Acesso: Marítimo Os sítios estão situados nas Ilhas de Santana e do Francês, que se apresentam em estado ainda agreste com uma grande oferta de recursos naturais. O estudo da área foi iniciado graças a um comunicado da Petrobrás à SPHAN em 1981, dizendo ter sido encontrado uma ossada humana na ilha de Santana. A importância do achado não se reune, porém, na sua idade ou nas suas características peculiaríssimas. Ele é especial por ser a primeira datação de material arqueológico encontrado em nossas ilhas oceânicas e que também remete ao forte indício do uso de embarcações marítimas na pré - história brasileira, em função das distância e das condições em que a ilha se encontra. Aluguel de barcos diretamente com os pescadores, junto ao Mercado Municipal de Peixes. Ilha de SantAna e Ilha do Francês a Leste de Macaé


Solar do Monte Elísio





Situado no topo de uma elevação, no centro urbano do distrito sede. Se constitui um elemento de destaque na paisagem, por sua posição geográfica. Construção iniciada em 1852 e concluída em 1866 para abrigar a família do Visconde de Araújo.Possui 3 pavimentos, apresentando algumas características neoclássicas do tipo cunhais, cornijas e platibanda. Destaca -se uma escada espiral em madeira do interior do prédio. Nos espelhos dos 27 degraus estão impressas as inicias do Visconde de Araújo e nos respectivos versos, a Rosa dos Ventos. Av. Monte Elíseo/Av. Santos Moreira - Visconde de Araújo - Horário de Funcionamento: 2ª a 6ª em horário comercial, sáb até 10:00 e dom. visitação externa.


Ilha do Francês




Situada na parte NE do Arquipélago de Santana, a leste de Macaé,com área aproximada de 0,35 km e altura máxima de 60m. Tem como extensão uma pequena formação rochosa, praias e vegetação, denominada de Ilha Ponta das Cavalas. Sua área é quase que totalmente coberta por mata tropical densa de porte médio. A única praia da ilha localiza - se na sua parte oeste, no fundo de uma enseada estreita e profunda, sendo propícia a banhos com areias finas e claras. Presença de banhos de gaivotas. Excelente pesqueiro, destacando a Ilha Ponta das Cavalas com área de pesca submarina. Pequenos saveiros, lanchas e barcos podem fundear na enseada onde fica a praia, pois o local é bastante protegido dos ventos. OBS: Aluguel de barcos diretamente com pescadores junto ao Mercado Municipal de Peixes. Endereço: Arquipélago de Sant Ana


Lagoa de Imboacica




Lagoa com a área aproximada de 5 km, identifica-se como trecho de limite entre os municípios de Macaé e Rio das Ostras.Estreita faixa de areia a separa do Oceano. Águas com tonalidade, temperatura e transparência constante durante o ano, sendo um bom local para a prática de esportes náuticos. Excelente possibilidade para banhos, com presença de praias principalmente no trecho sul da Lagoa, junto a restinga. A proximidade da lagoa com o oceano, típica vegetação em seu entorno, os loteamentos com excelentes residências, as praias e recantos pitorescos caracterizam a bela paisagem circundante. Área bastante piscosa onde se pratica tanto a pesca lacustre como a pesca marinha e esporte náutico à vela. Apresenta alguns bares, local excelente para se ver o pôr do sol. Endereço: Junto à RJ - 106/ Rodovia Amaral Peixoto


Pico do Frade




Acesso: Rodovia RJ-162 até Crubixais, e o restante do percurso é feito a pé e através de escalada.Distante 6 km de Glicério.Localizado na Serra dos Crubixais, a maior reserva florestal do município, limitando os municípios de Macaé e Trajano de Morais. Possui 1750 m de altitude, o ponto mais elevado do município, constituído de 2 formações rochosas.A maior, a do Frade, e ao seu lado, a Pedra do Paulo, hoje também conhecida como Pedra do Grito. Do pico tem-se ampla vista de toda a região serrana.Em dias claros pode-se ver todo o litoral macaense. O local concentra específica fauna. Para atingir o seu cume é necessário o auxílio de guias da região. Grupo guia: Habitat Trilhar. Endereço: Serra dos Crubixais - Bairro: Glicério


Praia dos Cavaleiros




Localizada na mesma extensão das praias Campista e Pecado; tem cerca de 1500m de extensão. Limita-se à direita com a praia do Pecado e à esquerda une-se a Praia Campista. Águas frias límpidas, propícias a banhos. Areias com grãos de tamanho e tonalidade variada. Há presença de pássaros além da fauna marinha existente. Ocorrência de pesca de linha e rede. Presença de várias espécies de peixes, além de lagostas, mariscos e outros pequenos crustáceos. A pesca de mergulho é praticada junto ao costão. O local é recomendado para a prática de Surf, e também, como o de maior demanda de visitantes e de todo o município. Sua orla é repleta de bares e restaurantes. O sucesso local é atribuído a beleza natural. É conhecida como a Copacabana macaense. Isso se deve à beleza de seu mar bravo e infinitamente azul. A praia dos cavaleiros deve seu nome aos macaenses que, no passado, venham passear à cavalo no local. Endereço: Av. Atlântica - Bairro: Cavaleiros


Rio Sana




Acesso: Seguindo a BR-101, por Casimiro de Abreu, pela Serra do Mar, no distrito de Sana.Águas claras, transparentes e frias, com pouca correnteza; apresenta possibilidade de banhos com praias, sendo de areias grossas e claras. Presença de ilhas, além de uma queda dágua próxima ao atrativa.Em Barra do Sana, destaca - se a confluência do Rio Sana com o Rio Macaé. O rio não é navegável em nenhum dos dois trechos. Tem uma paisagem composta de construções de prédios residências e alguns trechos com plantações de banana, pastos e capoeirões. A paisagem é essencialmente rural, com pastos e plantações de bananas. Endereço: Sana (7º Distrito)


Prainha do Farol




A Prainha do Farol tem apenas 120 metros de extensão. Quando o mar está calmo, suas águas cristalinas são um convite ao banho e também para a pesca. Nesta praia localiza-se a ruína do antigo farol de Macaé, construído em 1880, nos primeiros anos de existência do município.


Praia Campista




A Praia Campista é de mar aberto e agitado, sendo muito utilizada para a pesca. Localiza-se entre a Prainha do Farol e a Praia dos Cavaleiros, muito próxima ao centro urbano.


Praia da Barra de Macaé




Localiza-se na foz do Rio Macaé. Projetos de saneamento em curso devolverão a balneabilidade a esta praia.



EVENTOS

Janeiro

- Fest Verão - Competições Esportivas e Shows - Praia dos Cavaleiros

Fevereiro

- Carnaval - Trio Elétrico, na Av. Atlântica, na Praia dos Cavaleiros. à noite, desfiles de blocos e escolas, no centro.


Março

1 a 15 - Dia da Consciência Negra

14 - Homenagem ao Poeta Macaense


Abril

01 - Festa de São José do Barreto - em São José do Barreto.

02 - Via-Sacra - Praia de Imbetiba

18 - Concurso de Poesia Infantil

19 - Aniversário da Biblioteca Municipal


Maio

- Festa Maína do Frade


Junho

02 - Festa do Distrito do Sana.

- Mostra Profissional de Dança

- Festa de Santo Antonio - Danças de Quadrilha, leilão de gado, queima de fogos, Missas, procissão e barraquinhas - Praça da Igreja, no Centro do Distrito de Glicério.


23 a 25 - Festa de São João Batista (padroeiro de Macaé) - Igreja Matriz de São João Batista, Praça Veríssimo de Melo - Centro.

29 - Festa de São Pedro - procissão marítima, feita com barcos enfeitados - Praça do Mercado, em frente ao Mercado Municipal de Peixes.


Julho

- Festa de Sant´Ana - na Igreja de Sant´Ana, morro de Sant´Ana, Aroeira.

29 - Aniversário do Município

28/07 à 01/08 - Exposição Agropecuária, Turística e Industrial - Expo Macaé. Parque de Exposição Latiff Mussi Rocha.


Agosto

01 à 08 - Semana Euzébio de Melo.

28 - Dia do Folclore.


Setembro

04 - Aniversário do Centro de Macaé de Cultura

- Exposição do Instituto Histórico e Geográfico de Macaé.

- Festival de Teatro


Outubro

- Festival de Poesia


Novembro

- Festival Macaense de Dança


05 - Dia da Cultura

 
Fonte: http://www.ferias.tur.br/informacoes/6962/macae-rj.html


Início da colonização...

Brasão de Macaé

Brasão de Macaé

Bandeira de Macaé

Bandeira de Macaé

O início da colonização da Área ocorreu em 1627, quando a Coroa Portuguesa concedeu aos Sete Capitães, militares portugueses que lutaram na expulSão dos franceses da Baía de Guanabara, as terras entre o Rio Macaé e o Cabo de São Tomé. O núcleo inicial de Macaé progrediu apoiado na economia canavieira, em torno da antiga Fazenda dos Jesuítas de Macaé (1630), constituída de engenho, colégio e capela situada no Morro de Santana.


Até fins do século XVII, no entanto, os esforços de colonização de Macaé não surtiram efeito, mantendo a cidade desprotegida. Em 1725, piratas franceses chegaram a se estabelecer no arquipélago de Santana, de onde passaram a saquear o litoral. Com a expulSão dos jesuítas, a partir de 1759, a região passou a receber novos imigrantes, proporcionando o surgimento de novas fazendas e engenhos, o que motivou sua emancipação, o que se deu com a edição de Alvará de 29 de julho de 1813, sob o nome de São João de Macaé, cujo território foi desmembrado dos atuais municípios de Cabo Frio e Campos. Sua instalação deu-se em 25 de janeiro de 1814. No período imperial, a vila evoluiu rapidamente, favorecida pela posição geográfica de maior acessibilidade ao Norte Fluminense, passando à categoria de cidade em 1846.

O alicerce da economia de Macaé foi, por muitos anos, o cultivo da cana-deaçúcar,que respondeu por um crescimento demográfico expressivo nos séculos XVIII e XIX. O município chegou a desempenhar o papel de porta de entrada e saída do Norte Fluminense, favorecido pela ligação com Campos dos Goytacazes, através da construção do canal Macaé-Campos, com 109 quilômetros de extenSão, para auxiliar o escoamento da produção, que era transportada até o Rio de Janeiro a partir do Porto de Imbetiba, chegando a operar, até 1875, com cinco barcos a vapor. A partir desta data, o transporte da produção regional se fez a partir de via férrea, o que provocou um novo impulso na economia de Macaé. Hoje, a rodovia desempenha a função de ligação entre ambas.

Até o início do século XX, a economia do município se fundamentava na produção da cana-de-açúcar, do café, na pecuária e na extração do pescado. No período republicano, a cidade foi mantida como sede do município de Macaé, embora tenha sofrido várias alterações na malha distrital. Os distritos de Conceição de Macabu e Macabuzinho vieram a constituir o município de Conceição de Macabu, em 1952; Carapebus e Quissamã ganharam autonomia municipal mais recentemente.

A partir de 1974, com a descoberta de petróleo na região e com a chegada da Petrobras, Macaé passou a viver um novo momento econômico, marcado fundamentalmente pelo acelerado crescimento demográfico. O centro urbano desenvolveu-se na margem direita da foz do Rio Macaé, expandindo-se para o sul, pelas Áreas planas, entre praias e colinas suaves. Atualmente, cresce nas baixas encostas em direção ao interior e na faixa de praias.

Fonte: http://www.explorevale.com.br/costadosolfluminense/macae/historia.htm

E pesquisando aqui e acolá, descobri outras pessoas que também falam de Macaé.....


Mais um pouco de Macaé...


Conhecida como "Princesinha do Atlântico", a cidade de Macaé tem uma história bastante antiga.

Data do século XVII a sua povoação , cuja ocupação inicial se deu,a pedido do governador geral do Brasil, para fazer frente aos contrabandistas que cobiçavam o pau-brasil, abundante na região.

Nossos antepassados aqui chegaram em companhia de 200 índios Tamoios e

iniciaram o processo de colonização do município. No século XVII já havia na região do rio conhecido à época como Miquié, uma fazenda com engenho, colégio e capela, construída no sopé do morro de Sant'Anna.

No início do século XIX, o povoado estava às vésperas de seu segundo

centenário, mas seu desenvolvimento esbarrava na falta de autonomia administrativa, concedida, finalmente, em 1813, quando o Príncipe Regente D.João elevou o povoado à categoria de Vila de São João de Macahé.



















Exatamente 33 anos mais tarde Macaé chegava a condição de cidade, e ainda no século XIX foi construído um importante sistema viário, o que permitiu, em 1846, a vila receber os foros da cidade. O período áureo de Macaé impulsionado pela monocultura da cana-de-açúcar declinou, quando o porto de Macaé perdeu sua importância em conseqüência da implantação da Via Férrea .

Nos anos 20, impulsionado pela cultura do café, o município experimenta certo crescimento, mas somente em 1974, com a descoberta de petróleo na região, e com a chegada da Petrobras, Macaé passa a viver um novo momento econômico, marcado fundamentalmente pelo crescimento demográfico, com sua população chegando a 132.461 mil habitantes, segundo os últimos dados do IBGE de 2000.


Breve História sobre Macaé


No ano de fundação de Cabo Frio (1615) tem início a conquista dos Goitacás do Norte, com um triste episódio. Os habitantes da nova vila exigem a destruição dos nativos da vizinhança e espalham em seus campos roupas de doentes de varíola, a fim de contaminá-los. A medida desumana não traz qualquer vantagem aos feitores. O índio continua arredio e, nas planícies de Campos, ainda se mostra "intratável". Só com a ameaça de pirataria na região surge o interesse no povoamento de Macaé. Durante o domínio da Espanha sobre Portugal, o então ministro espanhol em Londres, o estadista Gondomar, alertou o governo de Madri quando soube da pretensa invasão de aventureiros ingleses. Sem recorrer à luta, o hábil diplomata conseguiu fazer com que os ingleses desistissem da investida. Mesmo assim, o governo espanhol tomou providências para defender a terra, ordenando ao governador-geral Gaspar de Souza que estabelecesse de cem a duzentos índios numa aldeia sobre o rio Macaé, defronte à Ilha de Santana, e que fundasse um povoamento semelhante sobre o rio Leripe (hoje Rio das Ostras), onde os inimigos cortavam as madeiras colorantes de Pau-brasil, principal mercadoria contrabandeada.



O filho de Araribóia, Amador Bueno, chefiou o povoado que corresponde hoje à cidade de Macaé. O outro núcleo primitivo se estabeleceu na Freguesia de Neves, onde o missionário Antonio Vaz Ferreira conseguiu catequizar os índios que campeavam às margens dos rios Macaé, Macabu e São Pedro. A colonização oficial, feita pelos jesuítas, só teve início em fins de 1630, quando eles começaram a erguer a Capela de Santana, um engenho e um colégio num lugar posteriormente conhecido como a Fazenda dos Jesuítas de Macaé. A dominação dos goitacás, e o possível acesso às suas planícies, foram conquistas obtidas pelo trabalho conjunto dos jesuítas João de Almeida, João Lobato e, principalmente, Estevão Gomes, capitão-mor de Cabo Frio. Rico senhor do Rio de Janeiro, Gomes conseguiu apaziguar os selvagens, por ter-lhes prestado ajuda na época da epidemia provocada pelos colonizadores.



Em 1695, um dos sucessores dos Sete Capitães, Luis de Barcelos de Machado, construiu a Capela de Nossa Senhora do Desterro, num lugar posteriormente conhecido como Freguesia do Furado e transferido em 1877 para os domínios do distrito de Quissamã. Apesar de todos esses esforços de colonização, até o fim do Século XVII, Macaé continuou desprotegida. Nas ilhas de Santana instalou-se um centro de piratas franceses que, em 1725, saqueavam todo o litoral. Roubavam embarcações e assaltavam os que traziam gados e mantimentos para a cidade do Rio de Janeiro.



Com a expulsão dos jesuítas, em 1795, por ordem do Marquês de Pombal, a localidade recebeu novos imigrantes vindos de Cabo Frio e de Campos para ocupar as terras já apaziguadas. O povoado progrediu, surgiram novas fazendas e engenhos. O desenvolvimento da região garantiu sua elevação à categoria de vila, com o nome de São João de Macaé em 29 de julho de 1813. Com o território desmembrado de Cabo Frio e Campos, Macaé torna-se município em 25 de janeiro de 1814. Passagem terrestre obrigatória entre o Rio de Janeiro e Campos, Macaé foi sede do registro criado pelos viscondes de Asseca, com a função de cobrar impostos e fiscalizar tudo o que saía da Paraíba do Sul, mantendo o território sob ferrenha opressão. Em 15 de abril de 1846, a lei provincial nº 364 eleva a Vila São João de Macaé à categoria de cidade.





Em 1862 já circulava o primeiro jornal, o "Monitor Macaense". Com o crescimento da produção dos engenhos de açúcar de Campos, o governo imperial se dá conta da necessidade de auxiliar o seu escoamento, pois o porto de São João da Barra já ultrapassara sua capacidade. Inicia-se, então, em 1872, a construção do canal Campos-Macaé, atravessando restingas, num trajeto de 109 quilômetros, utilizando como porto marítimo a enseada de Imbetiba. Nascia um importante porto para a economia fluminense, que seria palco de uma intensa agitação comercial no fim do período imperial. A criação da via férrea trouxe novo impulso, com as companhias concessionárias das Estradas de Macaé, do Barão de Araruama, do ramal de Quissamã e da Urbana de Macaé. Mais tarde chegaram os trilhos da Estrada de Ferro Leopoldina. Em 1910, o governador do Estado do Rio de Janeiro, Alfredo Baker, criou a Prefeitura Municipal de Macaé, entregando sua administração ao niteroiense Silva Marques. A população macaense não aceitou a imposição, impedindo a posse e levando o caso à Justiça, que impugnou o prefeito.



Ainda em 1938, a Comarca de Macaé passa a constar de dois termos: Macaé e Casimiro de Abreu. Vinte anos depois, a lei 3.386 constitui a Comarca de Macaé de um só termo, o município de Macaé, composto pelos distritos de Macaé, Barra de Macaé, Carapebus, Quissamã, Córrego do Ouro, Cachoeiro de Macaé, Glicério e Sana. Mais tarde seriam incorporados os distritos de Vila Paraíso, Frade, Parque Aeroporto e Imboassica. As principais lavouras do município são a cana-de-açúcar, laranja, tomate, café, mandioca, banana, feijão, batata-doce, milho, arroz e abacaxi. A pecuária também é bastante desenvolvida. De sua arquitetura colonial, Macaé conserva apenas a Igreja reformada de Santana e o Forte Marechal Hermes, de 1651. A lenda diz que essas duas construções se uniam por um túnel, feito pelos jesuítas, onde eram escondidos tesouros. Hoje, a descoberta de petróleo na plataforma continental trouxe grande impulso à economia local, fazendo de Macaé um dos municípios que mais contribuem para a geração de riquezas para o Estado do Rio de Janeiro.



Fonte http://www.macae.rj.gov.br/municipio



O Descobrimento da Região.



Quando a Esquadra de Pedro Álvares Cabral aportou no Brasil, em 1500, tinha o objetivo de tomar posse da terra em nome do Rei de Portugal, acertada no Tratado de Tordesilhas. Em seguida, várias expedições foram organizadas com a finalidade de explorar e reconhecer o território, que constatou-se ser imenso, sendo necessário garantir sua posse.

Em 1501, o navegador português Gaspar de Lemos, chefiando uma dessas expedições costeou todo o litoral do Cabo de São Roque até São Vicente, e nessa ocasião foi denominando os lugares encontrados de acordo com os santos do dia. Em 21 de dezembro daquele ano, por exemplo, ele avistou um cabo o qual denominou de cabo de São Tomé; no dia 25 identificou uma baía a qual chamou de baía do Salvador; em 1º de janeiro, encontrou um grande rio, o qual chamou de Rio de Janeiro. O cabo de São Tomé e o Rio de Janeiro são conhecidos por todos. Mas a baía do Salvador, indicada por Gaspar de Lemos como localizada entre estes dois pontos, provavelmente se refere a região de Macaé, “pois em 1630, num mapa feito por Judocus Hondius aparece, entre o Cabo de são Tomé e o Cabo Frio, uma enseada com um rio sem nome, tendo à margem esquerda desse rio o nome de B. do Salvador e, em frente à enseada e à foz do rio, um pequeno arquipélago com o nome de Is. de Sta. Ana” (Lôbo Júnior, et all).



Fonte: Macaé – Síntese Geo-histórica, 100 Artes Publicações/PMM, Rio de Janeiro, 1990.




O Povoamento



Em 1534, com o intuito de efetivar o processo de colonização, o Rei de Portugal promove a divisão do Brasil em Capitanias Hereditárias, entregando-as a nobres portugueses. A região de Macaé, apesar de controvérsias, estava inserida na Capitania de São Tomé ou Capitania de Paraíba do Sul, doada a Pero de Gois. A região se apresentava constantemente ameaçada por estrangeiros, principalmente por ingleses que tinham pretensões de estabelecer em Macaé uma fortificação, interessados nas riquezas do local, e pelo fato da região constituir ponto estratégico com o arquipélago de Santana e a proximidade com o Rio de Janeiro.

Por conta destas ameaças, em 1615, o governador geral Gaspar de Souza, por intermédio do governador do Rio de Janeiro, ordenou que se estabelecesse uma aldeia de índios aculturados na região, próxima à foz do Rio Macaé. Organizados por Amador de Souza, filho de Araribóia, cerca de duzentos índios goitacas, juntamente com alguns portugueses, fundaram o primeiro povoamento da região.



Fonte: Macaé - Síntese Geo-histórica, 100 Artes Publicações/PMM, Rio de Janeiro, 1990.



A CONQUISTA DA AUTONOMIA DE MACAÉ



A condição de Vila conquistada por Macaé se processou de maneira não usual para a época, pois antes mesmo de alçar a condição de freguesia, Macaé, de povoado, passou à denominação de Villa de São João de Machaé. Isto ocorreu em 29 de julho de 1813, em resposta ao requerimento dos habitantes da região ao príncipe regente D. João VI. O território da nova vila era composto das antigas sesmarias dos Jesuítas e dos sete capitães, além dos novos núcleos originados na região serrana. O nome de São João foi usado provavelmente para agradar o Príncipe Regente, já que a santa de devoção dos macaenses era Santana.

Com a expulsão dos Jesuítas em 1759 e a falta de êxito de Caetano Barcelos Machado em construir um forte em Macaé, ambicionando poder político junto ao Rei, o povoado sofre certa estagnação, desviando o desenvolvimento para o interior, na freguesia das Neves e nos novos núcleos formados a partir dela. A expansão da agricutura, principalmente da atividade cafeeira, e da pecuária ocorrem na região serrana, juntamente com a extração de madeira. A produção açucareira continua em destaque, sobressaindo-se nas áreas de Quissamã e Carapebus. Neste momento, a população é bem maior no interior do que no arraial. Além da produção voltada para a exportação, ocorria a produção de milho, mandioca, arroz, feijão e banana, destinados ao mercado interno.

Este crescimento do interior vai, aos poucos, intensificar a vida urbana de Macaé, através da atividade do Porto de Imbetiba, do tráfico negreiro, e da centralização das atividades ligadas a estas atividades, viabilizando a transformação da vila em cidade, condição conquistada a partir da lei provincial de número 364, de 15 de abril de 1846.



Fonte: Macaé - Síntese Geo-histórica, 100 Artes Publicações/PMM, Rio de Janeiro, 1990.





Algumas Histórias (e versões) populares de Macaé



Palácio dos Urubús



Construído em 1865 por mãos escravas, foi residencia da antiga Macaé, hospedou inúmeras personalidades e recebeu visitantes ilustres, Dom Pedro II, Conde D’Eau e Princesa Isabel entre outrosa. O Palácio foi projetado pelo arquiteto Antônio Bech, por encomenda da Baronesa de Muriaé, avó de Manoel Ribeiro Castro, Manoel era casado com uma Macaense de nome Felizarda. Ocasal residia no Distrito de Neves, atualmente Distrito de Córrego do Ouro, onde era proprietário rural. A Avó, preocupada com o neto residindo em uma região palustre o fez mudar-se para o prédio inaugurado em Janeiro de 1866.



O prédio mais tarde foi vendido, ficando sob domínio de Macaenses até o tombamento pelo Estado conforme preocesso de Tombamento NºE-03/165 12/78 com Edital publicado no Diário Oficial do Estado de 21 de dezembro de 1978.



O prédio era conhecido como Palácio da Baronesa, quando foi rebatizado pelo povo, como palácio dos Urubús.



Esse novo batismo teve razão de ser. Sendo prédio a ponto mais alto das proximidades de um matadouro municipal existente no local, hoje ocupado com a Escola Joffre Frossard, os urubús ocupavam diariamente a cúpula do Palácio, espreitando o local da fonte de alimentos q ue os atrairam. Esse novo batismo ocorreu no inicio da décadfa de 50.






A Lenda de Santana



Contam que um pescador Francês sonhava em fazer as Ilhas de Macaé uma colônia de pesca. Mas esse sonho era muito difícil de se realizar e enquanto sonhava, rezava a Sant’Ana, pedindo ajuda. Nesse tempo, a imagem de Sant’Anna estava no santuário, numa pequena colona, onde os padres Jesuítas pretendiam construir uma Igreja.Pois bem, dizem que um dia os padres chegaram para visitar a imagem da Santa, e… nada, havia sumido. Dez dias se passaram… Veio então um pescador lá da Ilha devolvendo a imagem e dizendo que ela havia aparecido de repente na ilha. Passou-se um tempoe a imagem desapareceu de novo. Não estava na colina, nem na Ilha do Francês. Noventa dias se passaram. Uma manhã os fiéis foram rezar e a Santa estava lá, quietinha no altar. Aí criou-se a maior confusão, cada um dizia uma coisa; Conversa vai, conversa vem, não é que a imagem da Santa fugiu mais uma vez para a Ilha ? Bem, para resumir a história, a Ilga ganhou o nome da Santa e a Igreja foi constriuida na colina. Mas mesmo assim, só para ter certeza, construiram a Igreja de costas para a Ilha, para que a imagem da Santanão olhasse para a Ilha, sentisse saudades e resolvesse dar uma outra escapulidinha.


Fotos desta página gentilmente cedidas por José Milbs do Jornal o Rebate. www.orebate.com.br

Fonte: http://www.serramacaense.com.br/serramacaense/historia%20de%20macae/a%20descoberta.htm




HINO DE MACAÉ

Letra de Antônio Alvarez Parada
Música de Lucas Vieira


Onde o mar beija a areia morena,

Onde o rio se encontra com o mar,

Onde o sol banha a terra serena,

Tu estás, Macaé, a sonhar.

Macaé, nossa voz é a história,

A cantar teus encantos, teus céus,

Tua gente, teus anos de glória,

Um passado de tantos troféus.



Longe o Frade teus campos domina,

A espalhar-se planície sem par,

No horizonte o farol ilumina,

Os caminhos dos homens do mar.



Macaé, minha terra querida,

Que os anos te fazem crescer,

Para nós tu és terra onde a vida

Fica sempre em constante nascer.


MACAÉ EM RUMO AOS 200 ANOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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