domingo, 23 de maio de 2010

Identidade

Um pouquinho de Cultura...
Estamos em busca de nossa identidade, seja na vida pessoal, profissional, religioso e cultural!









No ano de 2000 o povo brasileiro celebrou um grande acontecimento histórico: os seus primeiros 500 anos de existência. Este fato marcou a entrada do Brasil no novo milênio e levou muitos a fazerem a seguinte pergunta: hoje, passados estes cinco séculos, qual é a nossa identidade cultural?
Quais são as nossas raízes?
O que é "ser brasileiro"?
Que coisa me faz "ser brasileiro" ?
Quantas vezes não escutamos falar que o Brasil é o "País do Futebol"; o "País do samba e da alegria"; "O País do Carnaval"; ou que o brasileiro é o "rei do jeitinho", ou até mesmo que "Deus é brasileiro"?...



...Temos assim uma categoria muito interessante para compreender um pouco mais a nossa identidade cultural.Chegando até aqui, é necessário que façamos uma pergunta: Se é verdade que somos essa "unidade na pluralidade" que fator, ou que fatores são os responsáveis por manter essa realidade estável e ao mesmo tempo dinâmica de nossa cultura? Resumindo, quais são os elementos constitutivos essenciais desta nossa "unidade na pluralidade"?O primeiro fator constitutivo poderíamos encontrar na língua comum. A língua portuguesa é, sem sombra de dúvidas, um desses fatores essenciais, sem os quais não poderia haver unidade. Ainda que haja inúmeras diferenças, manifestadas inclusive no "sotaque", falamos todos uma mesma língua e por isso podemos viver uma real unidade.O segundo fator importante - claro que há muitos outros, mas por brevidade mencionaremos os mais elementares - é a consciência de uma história comum. Nos identificamos como brasileiros e nos distinguimos das demais nações por que somos uma cultura com realidade histórica. Isso é tão importante que um povo, nação ou civilização que não tenha memória histórica, corre o risco não só de ver-se desunida e sem passado, como também sem identidade.O terceiro elemento importante - e na opinião de muitos historiadores, o mais essencial de uma cultura - é a religião. É como a "alma" de um povo. Aí estão inscritos os seus valores, o sentido da vida e a orientação última de todo o seu desenvolvimento e progresso. E no nosso país quem cumpre esse papel preponderante, e disso a história é testemunha absoluta, é a fé católica.A fé católica, semeada desde o nosso nascimento com o encontro entre índios e portugueses aos pés da Santa Cruz, foi se propagando e dando uma real coesão à nossa cultura. Frente às muitas diferenças, frente aos problemas e dificuldades de relações entre nativos, portugueses e negros, entre muitos outros fatores, a presença da fé católica garantiu, e segue garantindo, que exista essa realidade de "unidade na pluralidade".Um exemplo claro desse papel sintetizador, conciliador e unitivo da fé católica na formação de nossa cultura se percebe na história de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, a Padroeira nacional.

Fonte: http://www.acidigital.com/

Fonte: http://www.catequisar.com.br/texto/materia/celebracoes/padroeira/06.htm

sábado, 22 de maio de 2010

Pastoral da Cultura em São José Operário Macaé/RJ


Reunião de Coordenadores de Catequese na Paróquia São José Operário



Hoje participamos da reunião para Coordenadores de Catequese na Paróquia São José Operário (Macaé/RJ). Foi divertida e aproveitamos vários momentos: leitura, reflexão, história e muitas vivências!



Recebemos uma mensagem do Pe. Luíz Fernando e Coordenação da Catequese que falava sobre: "Especialmente você!", que finaliza da seguinte forma:



"Não desista de seus sonhos, reclame menos, lute mais, Jesus é o caminho, a verdade e aprópria vida, se você precisava de direção, siga a seta do seu coração, que ela te leve a luz, direto aos braços de Jesus."



Após uma breve reflexão, foi lido um resumo da história: "Quem comeu o meu queijo" de Spencer Jonhson. Encontrei estas palavras que abordam um pouco deste texto, e quero compartilhar com vocês:

Quem Mexeu No Meu Queijo?

(Spencer Johnson)
Todos gostaríamos que as coisas se mantivessem tal como estão e evitar, na medida do possível, as mudanças, que costumam ser traumáticas. Infelizmente, as coisas que permanecem sempre inalteradas são poucas e tudo tende a fluir, a mudar. Essas mudanças chegam quando menos se espera. É possível que tenhamos ficado sem trabalho ou que comece a haver dificuldades e que nossos negócios estejam começando a sofrer uma crise. Talvez não tenha nada a ver com a área do trabalho ou dos negócios, e sim com a vida pessoal e familiar. Venham de onde vierem essas mudanças, é preciso saber enfrentá-las e de forma adulta solucionar os problemas da melhor forma possível, e para isso é preciso ter uma boa ferramenta. Pode-se considerar este livro como o instrumento que nos fazia falta para sairmos vitoriosos.



É um livro com uma história bem pequena, podendo ser lido em menos de uma hora, e está escrito de uma forma clara, simples para que qualquer pessoa possa entendê-lo. É dividido em três partes. Na primeira, alguns antigos companheiros do instituto se reúnem e falam sobre as dificuldades que tiveram que passar ao longo dos anos em que não tiveram contato. Um deles resolve contar a história de ?Quem Roubou Meu Queijo??, para que lhes sirva de ajuda, tal como ocorreu com os empregados da empresa em que trabalhavam. A segunda parte é a própria história e termina com um epílogo em que os personagens da primeira parte comentam o conto e como podem aplicá-lo em suas vidas.



A história é contada em forma de fábula de alguns ratos e algumas pessoas encerradas em um labirinto. Essa história não deve ser interpretada literalmente, mas a partir de alguns fatos, algumas atitudes, que nos trazem uma mensagem. E creio que esta é a forma correta, pois chega a transmitir a mensagem, a idéia, de forma clara, a um grande número de pessoas que não estariam dispostas a ler um manual de psicologia. Talvez porisso tenha sido um êxito editorial, pois fala de uma forma simples (e divertida) de perguntas sobre as quais todos nós tivemos que pensar em alguma época. Mas o livro não dá soluções diretas, quer dizer, não te diz precisamente o que fazer. Não te explica como tens que melhorar os problemas da tua empresa, como tens que solucionar os conflitos de casal, etc, mas apenas dá intuição de como deves fazê-lo. Se hás fracassado em algo, ele te diz que não te lamentes pelo que perdeu mas que te movas logo porque estás perdendo muitas novas oportunidades.



O queijo dentro da história é esse algo que desejamos, seja uma boa situação no trabalho, uma casa, uma família, dinheiro, etc. O labirinto simboliza o entorno onde nos movemos. Os distintos personagens da história representam as diferentes atitudes que podemos tomar quando ?o queijo? desapareceu por qualquer motivo que seja. Podemos fazer como os ratinhos, que sem se preocuparem tanto com o motivo do desaparecimento do queijo vão em busca de outro melhor. Podemos tomar a atitude de uma das personagens que, apesar da hesitação inicial, busca outro queijo, enquanto seu companheiro não pára de lamentar-se e não faz nada para mudar a situação, apenas espera que seu queijo reapareça.



É um livro que eu tinha parado em casa e que ontem decidi ler. Faz pouco tempo que fiquei desempregado e tentei buscar nesse livro alguma chave ou indicação que me pudesse ajudar na hora de enfrentar o meu iminente futuro. É possível que eu também tenha perdido o ?meu queijo?, mas isso não é motivo para que eu fique fechado em casa esperando que as coisas mudem por si mesmas. Daqui a poucas horas será um novo ano, e gostaria de enfrentá-lo de forma positiva, buscando meu ?novo queijo?. Quando comecei a ler esse livro, tive a certeza de que não iria perder nada, mas que se soubesse utilizá-lo teria nele uma fonte de idéias positivas. Se tu estás em uma situação parecida, recomendo-te a leitura.



Fonte: http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo_c_1455.html



Houve as reflexões relacionadas ao texto:



•Como você age sua comunidade, como ratinho ou duende?

Concluimos que há momentos que pensamos e não agimos e outros momentos em que não pensamos e agimos. É preciso ter equilíbrio para saber o que fazer, vivemos em comunidade e o RESPEITO é fundamental e que nos auxilia a enxergar as novas situações que surgem!



Como sempre não podemos deixar de registrar co fotos os momentos:



Olha que painel lindo, eu não sei o nome da artista, mas a pessoa está de parabéns e que Deus esteja sempre presente em sua vida!







O café da manhã foi ótimo podem acreditar!



Coordenadores do Vicariato Litoral: Maria Auxiliadora, Marcelo e Dalva



Coordenadora da Catequese: Marli (São José Operário)


Assessor da Catequese: Pe. Marcelo Talon